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Capitulo XIV- Fúnebre

Produzir a morte é algo que não estou acostumada a fazer com freqüência.
Mas nesse caso, fez-se necessário.

Não suporto tê-lo vivo, longe de mim. Melhor matá-lo e seguir com as minhas obsessões carnais.
Sim, eu quero viver independe desse sentimento doentio que me corrói.

Vou matá-lo!
Antes que ele me mate primeiro, aos poucos, devagar...

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