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Das artes, nada belas



Por mais uma vez, desejei do fundo da alma não me ser, cobiçando viver a glória de te ser pelo menos essa noite.

Já não me pergunta o que quero, ou me adivinha.
Apenas reclama, em silêncio, do meu excesso de anseio.
Não me olha com admiração e nem suporta minhas eternas lamurias.

Se falo e não me escuta, então me calarei para poder te ouvir. (enfim)
NADA é perfeito.
E quando - só por um momento - achei que pudesse ser, errei novamente.

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