Certamente não é o momento, contudo, seja essa a única maneira que consegui para responder-te:
- Ele está vivo!
Não me pergunte como, porque de certa forma, não tenho provas concretas sobre o digo. Mas que ele está vivo, isso é um fato, não uma dedução.
As cartas Maria, ele aprendeu dobrá-las. Fez exatamente da maneira que você o ensinou. Ao presenciar tudo aquilo, cada dobra, cada frase, cada detalhe... Pude ter plena certeza que ele estava ali em algum lugar daquela carta.

Demorei a lhe contar pois a carta não estava remetida a você, e sim a uma moça ruiva de nome Juliana.
Irei lhe encontrar assim que julgar necessário.
Um beijo, fica bem.
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