Nem as cinzas que grudam nos meus pés, ao pisar na calçada, me impedem de andar.
Ainda assim caminho rumo à aurora da minha desilusão.
Ainda assim caminho rumo à aurora da minha desilusão.
Nem a forte brisa que corta o meu rosto, é capaz de me fazer parar.
Sigo na direção da luz que clareia a travessia.
Sigo na direção da luz que clareia a travessia.
Nem as folhas secas, que encobrem as ruas, são capazes de me distrair.
A beleza de recomeçar converte meu coração.
A beleza de recomeçar converte meu coração.
Vou e sou, o que o vento quiser.
Vivo e sinto, o que a vida me dá.
Prospero e deixo-me renovar.
Vivo e sinto, o que a vida me dá.
Prospero e deixo-me renovar.
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