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O Rio de Janeiro continua lindo?




















Cabem no mar as razões que, nos fazem voltar a cobrar do passado o fracasso do presente. Questionamento andando em círculos, indo e vindo, à procura de respostas para poder se calar. Duas montanhas paradas, lado a lado, esperando um suspiro forte para mover-se.
Sempre plural, sempre no singular.
Ritmados, ecoando, clamando palavras de liberdade.
Alinhou-se razão com razão. E, com tanta promessa envolvida, nenhum passo será dado impulsivamente.  Nada sairá do controle. Ainda que cause dor, o trem continuará no trilho rumo ao juramento de infinidade.
Dando chance para o esperado, trancar a delicia de ser, no convéns de um navio ancorado naquele porto.




(...)
Não sei mais nadar contra maré. Nunca soube dirigir a vida. Sei voar, mas meu pára-quedas travou. Vem me buscar?!

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