Páginas

Más notícias










Quando me leio em suas palavras, sinto medo das sentenças de amanhã.
Por quanto tempo esperei pelo fim da sua coagida felicidade?
Creio estar imune as consequências das suas decisões.
Me amedronta, somente, a circunstância.
Receio que a solidão nos acolha, novamente.
Apesar disso, nada é tão certo quanto antes.
Agora é por sua conta.
Por nossa conta.
De ninguém mais...

Nenhum comentário:

Postar um comentário