Fragmentos da lembrança, de um passado que a pouco inventei, para servir de base para presente que construirei no futuro. Porque hoje estou cansada demais.
Ah, Maria... São bobagens não percebidas, grandes detalhes, idéias brilhantes que não servem para nada.
Idéias inacabadas expulsas da mente, transbordando nesse mar de informações.
Internamente.
O literário cada vez mais se torna aparador de poeira, enfeite de estante e de bares descolados.
Joguei fora minha caneta, meu famoso lápis preto da sabedoria, pois aquela arte de que eu tanto ouvi falar foi engolida por um mar de concreto chamado modernidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário